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Curiosidades

Arquitetura Sensorial e como escolher as cores para o seu imóvel

Atualizado em 29 de ago de 2023 | 5 minutos de leitura

Cada vez mais presente em projetos de design de interiores, a arquitetura sensorial estabelece conexões emocionais profundas com os ambientes.

Com uma abordagem inovadora, a arquitetura sensorial busca estimular os sentidos, por meio de elementos cuidadosamente incorporados ao projeto arquitetônico, proporcionando experiências multissensoriais completas.

Esses elementos englobam desde a iluminação adequada e cores que influenciam o bem-estar, passando por aromas que despertam memórias afetivas e sons que induzem o relaxamento, até texturas que proporcionam sensações táteis agradáveis e ventilação natural cruzada que promove conforto térmico.

Neste artigo, você confere as estratégias da arquitetura sensorial e como escolher cores para o seu imóvel. 

A arquitetura sensorial desenvolve soluções considerando a inter-relação dos canais sensoriais de forma integrada. Para tanto, utiliza recursos que cativam e encantam, gerando uma conexão emocional propícia para uma experiência afetiva duradoura. 

  • Com o uso de cores e iluminação zenital, é possível criar uma estética agradável à visão, harmonizando visualmente formas e elementos presentes no ambiente.
  • A escolha de materiais é fundamental para produzir sensação de conforto ao tato. Texturas agradáveis ao toque, pisos confortáveis e conforto térmico contribuem para provocar sensações aconchegantes e de bem-estar.
  • Ambientes com conforto acústico e a escolha de músicas favorecem o sentido da audição, criando uma atmosfera de relaxamento ou de euforia. Os sons também evocam memórias afetivas, gerando conexão emocional com o espaço.
  • A sensação olfativa pode ter um impacto na percepção de um ambiente. Os aromas agradáveis, como incensos e difusores de óleos essenciais, criam uma atmosfera acolhedora, despertando emoções positivas e memórias afetivas.
  • Por fim, o paladar, intrinsecamente ligado ao olfato, pode ser explorado com a criação de ambientes que unam esses dois sentidos de forma harmoniosa. 

 

Consolidada em projetos comerciais, como lojas e restaurantes, a proposta da arquitetura sensorial pode ser aplicada em diferentes ambientes. E nada nos impede de utilizá-la para aumentar o bem-estar e a identificação com a nossa própria residência.

Se você deseja trazer novos ares ao seu lar, analise o espaço e o tipo de mudança que deseja realizar. 

As cores escolhidas, por exemplo, precisam combinar não só com o projeto arquitetônico e com o estilo de decoração proposto, mas também com o seu perfil e a atmosfera do ambiente.

Antes de começar a pintura, confira como as cores impactam as emoções e descubra como aproveitar o melhor de cada uma para compor com harmonia os ambientes. 

Confira a seguir as sensações transmitidas pelas principais cores:

O branco tem o poder de transmitir organização, ordem, simplicidade e funcionalidade, podendo causar também a sensação de amplitude.

O azul produz a sensação de tranquilidade, reflexão e confiança.

O verde está ligado à natureza, benefícios à saúde e ao bem-estar, causando a sensação de serenidade e calma.

O amarelo aguça a curiosidade, felicidade, atenção e otimismo. 

O vermelho é a cor da vitalidade, energia, sensualidade, impulso e ânimo.

A arquitetura sensorial desenvolve soluções considerando a inter-relação dos canais sensoriais de forma integrada. A arquitetura sensorial desenvolve soluções considerando a inter-relação dos canais sensoriais de forma integrada.

Saiba mais sobre Psicologia das Cores

As cores mais quentes, como amarelo, laranja e vermelho, são estimulantes e ideais para locais de entretenimento. Já as cores frias, como azul, verde e violeta, tendem a despertar sensações mais relaxantes, sendo indicadas para locais onde é preciso mais atenção e tranquilidade.

Agora, se quiser escolher não uma, mas várias cores, o círculo cromático serve para ilustrar as melhores combinações que se pode fazer das cores, entre as primárias, secundárias e terciárias, sem comprometer a harmonia dos ambientes.

A regra 60-30-10 também pode ser útil para trazer harmonia e equilíbrio à paleta de cores do ambiente.

Nessa técnica, são utilizadas três cores, sendo um tom dominante, preferencialmente uma cor mais neutra, ocupando 60% do espaço; uma cor secundária e vibrante, ocupando 30% do espaço, e por fim 10% do espaço com a cor de destaque.

Escolher as cores pode ser muito divertido, mas requer atenção e cuidado. Se possível, simule a pintura. Atualmente, existem diversos simuladores on-line para saber como ficará o ambiente.

O ambiente também pode ter uma mescla de cores, como em um espaço de Home Office, onde a parede em frente à mesa de trabalho pode ser pintada com uma cor mais quente, para estimular e o restante com cores mais frias para relaxar. Tudo vai depender do tamanho e do propósito dado ao ambiente.

A arquitetura sensorial está ganhando cada vez mais destaque em projetos arquitetônicos residenciais, ao conceber espaços que, além de elegantes e funcionais, são agradáveis a todos os sentidos. Trata-se da aplicação baseada em elementos e características específicas presentes na construção de ambientes, capazes de criar uma conexão mais profunda entre o espaço e usuários, tornando a experiência de estar no ambiente mais significativa e memorável.

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Autor: Viewco
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                    [post_content] => Destaques em espaços públicos, como praças, museus e galerias de arte, as esculturas decorativas também estão presentes na ornamentação de ambientes residenciais

Uma das manifestações artísticas mais antigas da civilização, a escultura é a arte das formas espaciais em três dimensões, ou seja, é a técnica de transformar matéria bruta, como pedra, metal, madeira, entre outras, em configurações com volume, altura e profundidade.

Seja com finalidade religiosa ou estética, a arte escultórica sempre proporcionou relações particulares do espectador com o objeto representado, traduzindo seus sentimentos e convicções. 

Mais do que simples peças decorativas, as esculturas representam a época, em que foram produzidas, exaltando ideias e valores que se deseja compartilhar, por exemplo:

A escultura de aço de Michelle Rosset, na entrada do White 2880, é um convite à criatividade, revelando a excelência de mais um empreendimento Viewco.

Neste artigo, você confere estilos, materiais e técnicas da arte das esculturas decorativas.

O primeiro passo para a utilização de esculturas decorativas é definir seu papel sob o ponto de vista do observador em relação à obra durante a visualização. A escultura pode ser o destaque do ambiente, o ponto focal, ou um complemento da decoração. Colocadas em realce num pedestal ou combinadas com móveis e acessórios presentes no ambiente, as esculturas decorativas conferem elegância e personalidade aos espaços onde estão instaladas.

Antes de escolher o ambiente, é importante definir o estilo das esculturas decorativas:


Definido o estilo, é o momento de avaliar onde colocar a escultura decorativa em cada ambiente. Tanto em áreas externas quanto em internas, o ideal é que as peças sejam proporcionais ao espaço em que serão dispostas.

Em áreas externas, é importante que o material das esculturas seja resistente a intempéries: 

Em áreas internas, a combinação da escultura com os móveis e acessórios presentes no espaço se impõe:

Na produção de uma escultura, o artista pode lançar mão de materiais variados: 

 

 Escultura em aço feita pela artista Michelle Rosset.

O material escolhido, em geral, tem uma relação direta com a técnica utilizada:

Criada para fins estéticos, a escultura decorativa é uma forma de expressão artística capaz de transformar a decoração de um cômodo. Seja qual for o estilo e o material utilizado, esta forma de arte da tridimensionalidade confere elegância e sofisticação aos ambientes.

A escultura surgiu nos primórdios da civilização. De lá para cá, a arte da escultura, assim como as demais artes plásticas, passou por inúmeras transformações técnicas e interpretativas, sempre com o propósito de apresentar instrumentos de reflexão e de transformação da nossa maneira de pensar e entender o mundo.

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                    [post_content] => Engana-se quem acha que fumar charuto é apenas acender e soltar fumaça, numa poltrona Chesterfield. Para muitos, a degustação de charutos é a arte do bom viver.

 

Neste artigo sobre Cigar&Design: a degustação de charutos, você confere, entre outras coisas, como adquirir e armazenar seus charutos.  

 

Antes de mergulhar no universo de aromas e sabores dos charutos, é essencial criar um ambiente acolhedor. Afinal, uma atmosfera de tranquilidade é de suma importância em um salão de degustação de charutos, pois o prazer de apreciar um bom charuto começa muito antes da primeira baforada.

 

Naturalmente, a escolha da área para degustação de charutos reflete gostos e preferências pessoais:

 

Vale lembrar que qualquer que seja a área escolhida, ela deve ser arejada por um sistema de ventilação adequado, caso não seja ao ar livre. Se preferir, visite uma tabacaria com área reservada para degustação de charutos.

 

 

A escolha do Europa Lounge Tabacaria, um casarão centenário, tombado pelo patrimônio histórico, para sediar o evento não poderia ter sido melhor para este passeio por aromas e sabores dos charutos.

degustação de charutos no Europa Lounge Tabacaria. 

O Europa Lounge tem como proposta proporcionar experiências entorno do universo dos charutos e, para isso, oferece loja, bar, café, sala com lareira, salas privativas para encontros, área ao ar livre para degustações e até uma galeria de arte.

Escolhido local para a degustação de charutos, alguns acessórios devem ser considerados com a mesma atenção que se espera de um bom ambiente: 

 

Além das características dos charutos, como tamanho e bitola, forma, sabor e força, avalie também sua estrutura:



É possível encontrar atualmente no País uma infinidade de opções de charutos de diferentes origens e marcas. Por isso, é bom ter alguns cuidados na aquisição e preservação dos charutos:

 

 

 

degustação de charutos: diferentes tipos de sabores

Procedimentos antes da degustação de charutos:

 

 

 

E finalmente a degustação de charutos com acompanhamentos:

 

 

Além do ambiente ideal, o momento e o tempo disponíveis também devem ser considerados, pois saborear um charuto é sentir o tempo parar, em uma experiência única que potencializa nossos sentidos, provocando sensações e percepções singulares. 

Para muitos, a degustação de charutos é a arte do bom viver. O Lounge do Astéri é um ambiente perfeito para essa arte.

Dicas para apreciar um bom charuto:

 

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Chegar em casa e se sentir em um ambiente acolhedor é uma delícia, não é mesmo?
Para criar essa atmosfera, plantas são essenciais. Por isso, apresentamos algumas dicas
de PLANTAS PARA CULTIVAR EM APARTAMENTO ou em casa de forma prática,
mantendo o ar sempre puro. Confira!

SAMAMBAIA
Voltaram a ter o mesmo prestígio das décadas de 70 e 80, quando era quase obrigatório
ter em casa. Lindas, com folhagens longas e volumosas de um verde cheio de vida, e
super fáceis de cuidar, basta manter o vaso sempre úmido, deixá-la longe do vento para
não queimar suas folhas.

PALMEIRA-RÁFIS
Perfeita para trazer a tropicalidade brasileira dentro de casa, pode alcançar tamanhos
variados e não exige muita manutenção, bastando regá-la de uma a duas vezes por
semana e mantê-la próxima de janelas.

LUCA
Suas folhas longas e firmes precisam de bastante ventilação e claridade, em
contraponto, não exige a rega frequente.

ORQUÍDEAS
Espécie que cresce à sombra, por isso ela se adapta muito bem a ambientes internos,
inclusive úmidos, como os banheiros.

CRÓTON
A mistura de tons das folhas do cróton se torna um ponto de cor na decoração, capaz
de encher os olhos, pode ser encontrada em diversos tons, como amarelo, verde, roxo
e rosa. Precisa da luz solar direta, por isso é importante que esteja bem posicionada,
próxima a janelas.

SUCULENTAS
Com folhas engrossadas capazes de armazenar uma grande quantidade de água, as
suculentas são pequenas plantas ornamentais fáceis de cuidar. Entre os cuidados, a
suculenta pede ao menos 4 horas diárias de sol.

ZAMIOCULCA
O brilho das folhas dessa espécie com nome difícil de pronunciar faz muita gente apostar
que a planta é artificial. Ideal para áreas com baixa incidência de luz, a Zamioculca
precisa de uma rega semanal e bem pouco sol. Cuidado: todas as partes dela são
venenosas e devem ser mantidas longe de crianças e pets.

CICLANTO
Com folhas enormes e exuberantes, o Ciclanto chama bastante a atenção. O verde
delicado da sua folhagem é encantador, para crescer, precisa estar sempre úmido – uma
boa ideia é encobrir seu solo com pedaços de pínus, para evitar a evaporação da água.

PEPERÔMIA
As pequenas folhas das Peperômias em formato de coração são encantadoras! Seu caule
pendente a torna perfeita para plantio em jardins verticais ou suspensos. Resistente,
pode ser submetida a iluminação artificial e precisa ser regada duas vezes por semana.

Cada planta necessita de cuidados que variam de acordo com sua espécie, com a época
do ano e o local de cultivo. Para não errar, procure sempre ajuda especializada e
mantenha suas plantas lindas e viçosas!
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CUIDADOS COM OS PETS NO INVERNO

O frio já chegou em muitas partes do Brasil. Assim como um casaco às vezes não é suficiente para nos aquecer, os pêlos podem não ser suficientes para manter o seu companheiro aquecido. No entanto, alguns cuidados com PETS NO FRIO podem garantir a saúde do seu amigo.

GRUPOS DE RISCO PARA DOENÇAS NO INVERNO

Qualquer animal, em qualquer idade, pode sofrer com o inverno. Os dias mais curtos, a menor quantidade de luz natural e as temperaturas mais baixas provocam mudanças fisiológicas, por isso, os cuidados com pets no frio devem ser observados. Algumas raças, como o São Bernardo e o Husky Siberiano, adaptam-se melhor ao inverno. Há, porém, alguns grupos que exigem mais atenção. Pets com problemas crônicos, (especialmente ortopédicos e cardíacos), podem ter o quadro agravado durante o frio. Filhotes e idosos podem estar mais suscetíveis a doenças também, como a gripe canina e a rinotraqueíte viral felina, por exemplo.

GRIPE CANINA

Assim como os humanos, os cães também ficam gripados. Mas não se preocupe: os seres- humanos não pegam gripe de cachorros. O vírus H3N8, responsável pela gripe canina, é altamente contagioso, mas apenas entre os cães. A gripe canina pode ser transmitida por contato direto com animais infectados, através das secreções respiratórias e por contato com objetos contaminados, como brinquedos e vasilhas. Alguns animais não demonstram sintomas, mas cerca de 80% deles costumam manifestar tosse, coriza, espirros e até febre. Em pacientes com saúde mais frágil, a doença pode evoluir para uma pneumonia.  

RINOTRAQUEÍTE VIRAL FELINA

Trata-se de uma doença respiratória altamente contagiosa entre os felinos. É caracterizada por espirros, perda de apetite, febre e inflamação nos olhos, com alguns casos de corrimentos nasais e oculares. Na fase aguda, os sintomas são rinite, conjuntivite, úlceras de córnea, secreção nasal, tosse, lesões com crostas no nariz e na face, úlceras na boca, salivação, depressão e febre. Além disso, outros cuidados com pets no frio envolvem evitar o contato de animais saudáveis com gatos contaminados ou sem diagnóstico.  

COMO CUIDAR DO PET NO INVERNO

Parece óbvio, mas muita gente esquece. Manter o animal aquecido é um dos principais cuidados com pets no frio. Por isso, evite passeios no início da manhã, no fim de tarde ou à noite. Dê preferência aos horários mais quentes. Outras recomendações importantes são:

CASINHA:

Pets com casinhas fora de casa merecem atenção especial. Se possível, posicione o abrigo em locais sem vento, forre a casinha com material isolante e jornal, para que não molhe e permaneça aquecida. Adicione um cobertor a mais para o seu amigo e coloque uma cortina de plástico na portinha. Ele não vai reclamar. Atenção: cães que moram dentro de casa também podem sentir frio. Veja se o local onde o seu amigo dorme é quentinho o suficiente. Verifique a existência de correntes de ar, forre o chão com algum material isolante e deixe um cobertor à disposição.  

ALIMENTAÇÃO:

Assim como nós, os animais também sentem mais fome no inverno. Trata-se de uma reação natural do organismo, que exige atenção. Claro que cada animal é único e possui necessidades particulares, mas a recomendação geral dos veterinários é aumentar em, no máximo, 20% a quantidade de comida para o pet no inverno. É necessário, porém, ficar atento à forma física do seu companheiro. Com mais comida e menos atividade física, a tendência é engordar. E isso pode ser bastante prejudicial à saúde.  

BANHO:

A recomendação é fazer a higiene do seu Pet pelo menos uma vez por semana. Contudo, nos dias mais frios, essa periodicidade pode variar. Para isso, é preciso ter em mente que o banho não é o único cuidado de higiene que devemos tomar. Para ampliar os intervalos de banho, é fundamental adotar outros cuidados com pets no frio. Entre eles, trocar as cobertas, limpar a casinha e manter os potes de comida e água sempre higienizados. Além da periodicidade dos banhos, fique atento também aos horários, dando preferência às horas mais quentes do dia. O inverno é a época do ano em que registramos mais casos de otites. Seque bem o seu companheiro e evite sair com o seu cão ou gato para a rua logo após o banho. Por fim, se mesmo com todos os cuidados com pets no frio o seu amigo apresentar sinais de que não está bem, visite o veterinário. Cada animal apresenta características próprias, que devem ser avaliadas e acompanhadas de perto pelo profissional. Com isso, você garante uma qualidade de vida melhor para o seu companheiro e a alegria da sua família. [post_title] => Cuidado com os pets no inverno. 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Seja com finalidade religiosa ou estética, a arte escultórica sempre proporcionou relações particulares do espectador com o objeto representado, traduzindo seus sentimentos e convicções.  Mais do que simples peças decorativas, as esculturas representam a época, em que foram produzidas, exaltando ideias e valores que se deseja compartilhar, por exemplo: A escultura de aço de Michelle Rosset, na entrada do White 2880, é um convite à criatividade, revelando a excelência de mais um empreendimento Viewco. Neste artigo, você confere estilos, materiais e técnicas da arte das esculturas decorativas. O primeiro passo para a utilização de esculturas decorativas é definir seu papel sob o ponto de vista do observador em relação à obra durante a visualização. A escultura pode ser o destaque do ambiente, o ponto focal, ou um complemento da decoração. Colocadas em realce num pedestal ou combinadas com móveis e acessórios presentes no ambiente, as esculturas decorativas conferem elegância e personalidade aos espaços onde estão instaladas. Antes de escolher o ambiente, é importante definir o estilo das esculturas decorativas: Definido o estilo, é o momento de avaliar onde colocar a escultura decorativa em cada ambiente. Tanto em áreas externas quanto em internas, o ideal é que as peças sejam proporcionais ao espaço em que serão dispostas. Em áreas externas, é importante que o material das esculturas seja resistente a intempéries:  Em áreas internas, a combinação da escultura com os móveis e acessórios presentes no espaço se impõe: Na produção de uma escultura, o artista pode lançar mão de materiais variados:     Escultura em aço feita pela artista Michelle Rosset. O material escolhido, em geral, tem uma relação direta com a técnica utilizada: Criada para fins estéticos, a escultura decorativa é uma forma de expressão artística capaz de transformar a decoração de um cômodo. Seja qual for o estilo e o material utilizado, esta forma de arte da tridimensionalidade confere elegância e sofisticação aos ambientes. A escultura surgiu nos primórdios da civilização. De lá para cá, a arte da escultura, assim como as demais artes plásticas, passou por inúmeras transformações técnicas e interpretativas, sempre com o propósito de apresentar instrumentos de reflexão e de transformação da nossa maneira de pensar e entender o mundo. Gostou do nosso conteúdo sobre Esculturas Decorativas? Então, deixe seu comentário e compartilhe com os amigos. 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